Empresas que sejam inovadoras e possuam alta perspectiva de crescimento costumam ser alvo de “smart money”

Já falamos por aqui, em outros posts sobre finanças, a respeito de opções de financiamento para a empresa, passando pelas convencionais, como empréstimos bancários, aos mais recentes, como é o caso do crowdfunding. Tem ainda uma terceira figura que dá um empurrãozinho na obtenção de recursos: o investidor anjo.

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Essa é uma categoria bem interessante: trata-se, normalmente, de um ex-empresário ou empreendedor de sucesso que investe recursos próprios em novos negócios. Ele compra uma parte da empresa e, de quebra, pode atuar como conselheiro nas operações.

Tem uma associação voltada especificamente para unir este perfil de investidor, a Anjos do Brasil. Segundo a entidade, os recursos são direcionados, normalmente, para as chamadas startups que tenham alto potencial de crescimento. Três características envolvem operações do tipo:

1. Investidores costumam ser experientes e dão boas visões de negócios aos empreendedores. Esta atuação é chamada de “smart money”;

2. O investimento gera uma participação minoritária no negócio;

3. Eles não possuem posição executiva na empresa e ua atuacão fica restrita ao formato mentor/conselheiro.

A associação explica ainda que, normalmente, o investimento-anjo é feito por um grupo de 2 a 5 pessoas e fica, normalmente, m R$ 200 mil. Contudo, há casos que os recursos injetados chegam a R$ 1 milhão.

Você conhecia essa figura? Compartilhe com a gente sua ideia sobre ela!

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