Ter este tal propósito é essencial para nortear suas ações. Afinal, para que abrir uma negócio e se dedicar tanto a algo que pode não dar certo? É somente pelo dinheiro? Se sim, para que você quer usar este dinheiro?
Como comentei com vocês no início do mês, quando redigi o post “Dia Internacional da Mulher e empreendedorismo: vamos, juntos, acabar com os clichês?”, agora em março, em comemoração a este mês tão feminino, publicamos, uma vez por semana, um post sobre o tema aqui em nosso Guia Empreendedor.Hoje eu trago para vocês um resumo dos posts anteriores sobre a experiência de quatro mulheres empreendedoras que fizeram a diferença no Brasil. Vou começar contando a história de duas delas que, pelo tamanho de suas empresas.
Nesta semana a Câmara aprovou o Marco Civil da Internet. Todo mundo fala disso por aí, dando sua opinião e fazendo comentários contra ou a favor da novidade.A proposta ainda não é lei – deve passar pela apreciação no Senado para, então, ser levada para a sanção presidencial.
Ela ganhou notoriedade nos últimos tempos por conta da resposta que deu a Diogo Mainardi durante o programa Manhattan Connection. Mas ela merece destaque neste Especial Mês da Mulher do Guia Empreendedor por muito mais do que isso.
O primeiro contato de Cristina Boner com o mundo dos negócios foi quando ainda era criança e ajudava os pais, após as aulas, a tomar conta da pequena padaria da família. Mas até chegar onde está hoje – fundadora de uma empresa de tecnologia da informação com faturamento que chega a R$ 500 milhões – muita água passou por debaixo da ponte.
Fazer a mesma coisa pelo resto da vida não estava nos planos de Madalena Rodrigues. Mãe de 3 filhos, separada, nada a intimidou quanto à iniciativa arriscada, após 17 anos exercendo apenas a profissão de jornalista, de não se conformar só com a estabilidade de um emprego fixo para se tornar dona do seu próprio negócio.