Há algum tempo tratamos aqui no Guia Empreendedor do fim do suporte da Microsoft ao Windows XP, você se lembra? Isso foi no dia 8 de abril de 2014. Agora em 24 de junho, veio uma notícia alarmante: 18% das pequenas e médias empresas de todo o mundo ainda usam o sistema operacional, mesmo que ele não receba mais atualizações da fabricante.
Hoje em dia só vou ao banco em caso de extrema necessidade. Tudo o que eu puder eu resolvo pela internet: pago contas, vejo se meus cheques foram compensados, consulto saldo do cartão de crédito e dou uma olhada ou outra em empréstimos, naquelas épocas de mais aperto.
Vocês se lembram que há algum tempo publiquei o post “#1 Especial Segurança – Como identificar se o seu site foi hackeado”? Agora, na parte dois deste material, o tema é: o que fazer depois que isso acontece?
Qualquer falha de confiança entre clientes e marca pode representar o fim de uma empresa. Então venha comigo descobrir como podemos identificar se seu site foi hackeado.
Um amigo meu empreendedor – tal qual este que vos escreve – veio me perguntar como eu controlo a política de acesso dos meus funcionários nos computadores da empresa. Se eu deixo eles entrarem em sites que quiserem, por exemplo. E, olha, eu nunca tinha nem pensado nisso.
Ok, eu assumo que já tinha ouvido falar disso há um tempo, quando ainda nem pensava em abrir meu próprio negócio. Mas hoje, ao escutar esta história de novo, não posso negar que fui pego de “calças curtas”, ou desprevenido, na linguagem menos popular: a partir desta terça-feira (08/04 - hoje!) acaba o suporte da Microsoft ao Windows XP.
Na hora em que você cria um ambiente de tecnologia da informação (este é o novo nome, mais chique, da informática) na sua empresa, é preciso um pouco mais de embasamento para a tomada de decisões. E foi neste momento que fiquei na dúvida sobre o antivírus corporativo.
“Como identificar se o negócio está indo mal?” A resposta pode até ser meio óbvia: quando negócio não está indo bem, oras. Mas na prática é muuuito mais do que isso. Existe algo muito importante que acaba “borrando” a visão dos empreendedores num momento de ser sincero e tomar a decisão de interromper as atividades e assumir que, afinal, a ideia não decolou. O nome disso é fator emocional. Quando se investe dinheiro do próprio bolso em um sonho, admitir que os dias difíceis não vão passar e que o melhor é assumir a perda de uma vez é algo extremamente complicado.